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04Ago2016

Professores da UFRPE ministram palestra sobre flores no Ceasa

O Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa/PE), em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE,) realizou, na manhã de hoje, no auditório da Associação dos Usuários e Comerciantes do Ceasa (Assucere), um encontro com os produtores e comerciantes da Feira de Flores, Folhagens de Corte e Plantas Ornamentais do Ceasa (Reciflor). O objetivo da conversa, que contou com a participação de 50 produtores/comerciantes, foi apresentar o resultado de um estudo realizado pelos profissionais da universidade referente à qualidade do produto que é comercializado no Ceasa.

Segundo os professores que ministraram a palestra, foram observados, ao longo de um ano, 15 aspectos que interferem diretamente na produção e comercialização dos produtos. Dentre eles, qualidade das flores e plantas, transporte da mercadoria, apresentação do produto finalizado e manutenção da água utilizada.

“Realizamos essa análise buscando melhorar o produto que é ofertado aqui dentro do Ceasa. A expectativa é que, cientes desse estudo, eles possam aumentar as vendas e, por sua vez, ampliar o público que frequenta o Reciflor”, comentou a Doutora, professora e coordenadora da pesquisa, Vivian Loges. O estudo foi realizado por uma equipe de 10 pessoas, dentre eles professores e estagiários da UFRPE.

Para a Gerente do Departamento Técnico e Coordenadora do Reciflor, Graça Melo, as mudanças que a feira terá que se adequar, a partir dos resultados apresentados, servirá como pontapé incial para algumas mudanças dentro da feira de flores. “A reunião atendeu nossas expectativas. Todos os comerciantes participaram e mostraram interesse no que foi apresentado. A proposta que está sendo construída entre a Universidade Rural, o Ceasa e os comerciantes é que possamos realizar um padrão de vendas para o Centro e, com isso, obter um resultado mais satisfatório tanto para quem compra como para quem vende no Reciflor”.

Participante do Reciflor há 16 anos, o produtor e comerciante José Manoel Laurindo, oriundo da cidade de Moreno, vê com bons olhos estudos como o que foi apresentado na manhã de hoje. . “Com essa orientação a gente pode melhorar a qualidade da nossa mercadoria, desde o plantio até a venda para os nossos clientes”.

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